A bicicleta não é apenas uma ferramenta de transporte, mas um meio de emancipação, uma arma de libertação. Liberta o espirito e o corpo das inquietudes morais e das doenças físicas do mundo moderno, da ostentação, da convenção e da hipocrisia aonde a aparência é tudo, mas não somos nada. By Paul de Vivie



quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

Boas Festas



Com essa belissima mensagem de natal, desejo a todos boas festas, farta comelança - rs - e muita paz e saude, pois o resto pedalamos atrás, sempre...

segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

Pedalzinho de final de tarde - Barigui

Desde sabadão eu estava querendo dar um rolé com o Lucas, mas fui derrotado por uma "guerra" de bexiga d'agua que os guris aqui do predio estavam fazendo.
Pois bem, voltando de magrela do trabalho, na hora que cheguei o lucas estava com a Izidora(a bike dele) ao lado dele só me esperando pra darmos um rolezinho.
Subi, deixei a um agora no devido lugar dela peguei a Trek e fomos pedalando até o Barigui.
Lá pegamos algumas trilhazinhas e saimos na pista já do barigui.





Caraca, estava lotado, sujo e fedido, acho que de tanto ter chovido na semana.
Pedalamos e dopo procuramos uns caldo de cana mas todos ja tinham ido embora, mas ai paramos num posto tomamos um gatorad e seguimos pra casa.


Fechamos o pedal com 12 km e muitas risadas.
Ficamos mais proximos e combinamos de levar as magrelas pra praia pra fazer isso mais vezes.
Show...

domingo, 19 de dezembro de 2010

Trilha do cachorro louco

Ué? mas perai? o do Rio do Julio não era pra ser o ultimo?
Na verdade era, mas sabe como é né? Sempre tem a saideira rs
A convite do Leandro fomos fazer uma trilhazinha na parte da manha de domingo.
E que maximo a trilha, fechada, barrenta, escorregadissima, enfim ideial para um pedalzinho rapido.
Saimos em 8 da frente da prefeitura, para irmos em sentido a Almirante Tamandaré.

A ideia era ir até Almirante, pegar a trilha do cachorro louco e depois o Mirante, mas não deu muito certo, como veremos a seguir rs.


Pedalamos por um tempinho até chegar a trilha do cachorro louco.
Uma trilha muito fechada, cheia de erosão e lama, ideial pra fazer o que mais gostamos: nos sujar.


Descemos um bom trecho e na hora de atravessarmos um rio, não achamos a manilha para tal.
A solução: Vamos fazer uma.
O rio era fundo e não dava pra passar de forma alguma.
Juntamos galhos e troncos e fomos amontoando um emcima do outro até que ficou uma coisa "passavel"






O Luiz até fez um video, mas na maldade - rs - pra ver se alguem caia na atravessia - rs - ficou show.



A ponte depois de pronta e depois de passarmos.

Fomos atrás da trilha original, uma vez que fizemos a ponte um pouco distante da trilha.
Pegamos uma subidinha e estavamos novamente na estrada.



De lá subimos e descemos bastante, passando por umas paisagens muito bonitas.

Chegamos na trilha que tinhamos que pegar pra ir ao tal mirante.
Mas nem deu pra subi-la.
Com as chuvas no meio da semana, tinha um monte de arvore caida, e não tinha como passar.
Nisso descendo, me deu aqueles momentos de bobeira, e quando estava quase chegando na estradinha pra seguirmos em frente, meu pneu da frente travou num buraco, não consegui desclipar e cai feio.
Caraca que merda, o pedal estava com lama e o tombo foi mais rapido que eu rs.
Além do cotovelo doendo, o ego estava inflamado - rs - e depois chegando em casa descobri que bati a parte interna da coxa, vai ver foi no guidon - ah vá serio????
Segue a vida...
Com o horario apertado, numa votação decidimos voltar, uns até queria ir ver o tal do mirante, mas como era minoria, vamos pra casa, claro cada um na sua - rs.
Fomos até o centro de Almirante Tamandaré comemos alguma coisa, fizemos uma horinha por lá e 'bora pegar asfalto pra casa.

Será que foi uma boa ideia ir de camiseta branca?
Foto Leandro
De lá os mais atrasados sumiram, e foram na frente, vim de boa, pois não estava com horario, e já estava um calor da gota.
Nos encontramos na frente da Bapka, uns ficaram outros foram embora.
Chegando numa rua que da acesso ao parque Tanguá, subi pra cortar o caminho pra casa.
De lá sabia uns atalhos e cheguei em casa 12h:10m com 45,25 km pedalados e encardido de suor e lama.

Estado da Eleonor quando cheguei em casa.
engraçado que tem um guri amigo do lucas que vive em casa. Chegando lá o guri estava lá e comecei a contar a historia pra eles.
E como ele vive em casa, toda as vezes que estou pedalando, ele vai me buscar quando preciso, e quando não, esta em casa quando chego.
Ele ouvindo a estoria disse:
"Que sarro né tio? toda vez que vejo vc chegando de um pedal, vc ta sempre sujo, fedido, mas com um sorriso largo na cara. Deve ser muito divertido mesmo ir se sujar assim..."
Que figura rs, tenho que arrumar uma magrela pra ele e começar a levar o Lucas e o Ruan pra sentirem esse gostinho...
Como diz o JOPS "PEDALAR, VIVER E VICE-VERSA O RESTO É SÓ CONVERSA"

terça-feira, 14 de dezembro de 2010

Videos Lenny

Estava devendo uns videos do Lenny.
Ai está:




A musica de um dos videos é Then com a musica Gloria.

Volta Rio do Julio

Mais um pedal fodástico marcado pelo pessoal do O2 que iria testar a nossa resistência e realmente testou.
Saimos de Curitiba em 9: eu, Fabio, Lyra, Galiano, Renato, Pedro,
Luis e os anfitriões rs Du e Lulis.

As bikes foram numa carretinha muito boa, que não precisavam tirar nada delas, só amarrar e pronto, fácil, fácil.
Saímos do ponto de encontro e fomos pegar o Arce, de lá zarpamos e nos encontramos com o Fabricio e Zé Marcos
Os últimos três aventureiros ou corajosos iríamos encontrar numa lanchonete no pé da serra no final da estrada da Dona Francisca, o Rodrigo, o Peterson e o Mr Heils.
No caminho já estava um dia lindo, com poucas nuvens no céu e um tempinho abafado.
Iríamos enfrentar outro desafio além da subida: O Calor.
E realmente estava muito quente.
Encontramos os três que fecharia o grupo, conversamos um pouco e perna pra que te quero, ‘bora subir a Dona Francisca.

Foto Rodrigo
Que dia maravilhoso estava, como disse poucas nuvens e uma paisagem linda.
O pessoal estava com uma pressa danada – rs – saíram em disparada, foi ai que o Marcos e o Lyra me avisaram do meu pneu traseiro que estava um pouco mucho, parei num posto e logo em seguida o Arce também calibrou o dele.


De lá nos encontramos com o bando já começando a subir a serra. E olhe que serra, uma subida duca, que além dela nosso grande amigo calor estava marcando presença.
Eu pingava bicas, gastei toda a água da caramanhola que tinha posto no ponto de encontro, mas me refrescou muitíssimo bem, senão fervia fácil no calor da gota que estava.




Paramos no mirante pra tirar algumas fotos e nos reunirmos novamente, porém o calor estava demais e achamos uma torneira que tinha uma água trincando de gelada, o coisa boa, recarreguei minhas caramanhola e a água do camelback e aproveitei e lavei meu rosto, pois a sobrancelha não estava mais fazendo o papel dela, pois o que entrou de suor e protetor no meu olho não era brincadeira, subi a serra com os olhos ardendo rs...

Partimos de lá e fomos subindo com o sol a pino na moleira, isso que não era nem 10 da matina, imagine o resto do pedal - calma, pois mais pra frente iria mudar – de 5 em 5 minutos eu jogava água na cabeça e no pescoço sem deixar ir na cara por causa da ardência nos olhos e paramos numa cachoeira muito bonita.

Desci pra me refrescar nela e eis que aparece uma cobra coral – num comentário no blog do Luis o nosso grande amigo montanhista Jops disse que era verdadeira a menina, rs, caraca ainda bem que fotografei e a cobra foi embora e deu pra se refrescar com mais calma.

Saimos da cahoeira e fomos pedalando até uma estrada que dava – no bom sentido – numa represa.
Até chegarmos lá, passamos por varias hortênsia e paisagens legais, a região realmente é muito bonita.


Chegamos lá nos reunimos, comemos algo, os mosquitos quase nos comeram vivos e nada do povo vir.

Esperamos um tempão, ai chegou o pessoal, falando que o Renato teve um problema na magrela e voltou pra já se encontrar com a van.
Partimos em direção a outra cachoeira, aonde deveríamos ter parado pra encontrar o pessoal, uma vez que aonde estávamos esperando, um senhor que diz que era quem cuidava da represa, disse que não poderíamos nadar lá, uma pena pois estava muito convidativo.
Subimos uma boa parte e sempre um cutucando o outro pra ver quem chegava primeiro, revezando um com outro e dando risada, muito divertido o pedal, descemos e finalmente encontramos a cachoeirinha.



De lá aguardamos os “atrasadinhos” – rs - e seguimos para Schroeder.
Agora um capitulo a parte.
A adrenalina foi à milhão na descida, conversando com o pessoal depois, foram uns 5 km só descendo a estradinha de chão batido, sem muita pedra, ah sim, acho que a única pedra que tinha no caminho furou meu pneu traseiro.
Por sorte o Marcos estava atrás e me esperou, pois eu com duas câmaras, uma estava vazando no bico e a outra não entrava no buraco do aro, que saco, nisso os mosquitos fazendo uma nuvem em cima de mim só revezando pra me morder
auhdaushdauhdaushaushaus.
Troquei a câmara, enchi o pneu e seguimos para cidade.
Lá chegando, nos perdemos, perguntamos pra Deus e o mundo, aonde era o bendito centro. Achamos, paramos num único posto e por coincidência o pessoal estava comendo algo e dopo chegou o restante.
Nisso que o tempo resolve mudar totalmente, caiu um toró danado, de lavar biker, bike, asfalto, tudo...
Todos recarregados, seguimos num pelotão para irmos a Joinville, com a chuva nos refrescando.
Até um certo momento consegui acompanhar o pessoal, que estavam numa media de 35~40 km/h, mas como tinha mais uns 13 ou 15 km – agora não me lembro – pra pedalarmos até chegar no ponto de encontro, fui diminuindo o ritmo e curtindo a paisagem.
Como estava chovendo, não tirei mais foto alguma, mas realmente é como sempre falaram:
Santa e bela Catarina, lugares lindos, paisagens maravilhosas.
Cheguei a Joinville descansei um pouco e fui atrás da saída pra pegar o bendito Posto Rudnick, que descobri que estava a 8 km ainda daonde eu estava.
Ainda bem que continuava chovendo, pois estava fervendo e a temperatura estava bem agradável.
Pois bem, depois de mais 8 km finalmente cheguei ao posto, já tinha um pessoal trocado, outros guardando as magrelas.
Troquei-me aguardei o restante chegar, comi alguma coisa e bora para Curitiba.
No fins das contas chegamos em Curitiba as 21 hrs, cada um pegando seu rumo, liguei pra patroa e dei carona ao Fabio até o restaurante madalosso.
Fechei o pedal com 118,66 km e com media de 19,4 km/h.
Belíssimo pedal pra fechar bem o ano.
Agora, se parar de chover é so os pedalzinhos do trabalho e alguns com o guri...

Video Lucas aprendendo a pedalar

Achei esse video enquanto tentava finalizar o post do pedal do rio do Julio.
Amanhã eu posto o relato todo.

terça-feira, 7 de dezembro de 2010

Agora sim...

Fui no Leandro e finalmente estou prevenido contra o que aconteceu hoje...

Camara presa no canote e bombinha de ar no quadro, presa ao suporte de garrafa.
Alem de uma camara reserva na mochila.
Navegando na net achei aqui, um post sobre uma camara indestrutivel.

"Na Expo Bike 2010, em São Paulo, foi apresentado ao publico uma câmara para Moutain Bike e Speed quase indestrutível!
O expositor enfiava varios pregos e parafusos e a câmara não furava! E mesmo que ela furasse, o conserto era extremamente simples, necessitando apenas de um isqueiro, sem a necessidade de remendo nenhum.
Extremamente leve, a câmara da marca FOSS, modelo FS-01 – MTB, tem aproximadamente 110 gramas e densidade de apenas 0,88g/cc, bem menos do que as câmaras de ar tradicionais, que tem densidades maior que 1,3g/cc, composta por borracha não vulcanizada e altamente polimerizada.
Quando furada, sua alta pressão sela o vazamento de ar dando ao ciclista mais tempo para fazer o conserto. Produzidas a partir de um composto de elastômero termoplástico (TPE), podem ser recicladas com outros produtos feitos em TPE minimizando perdas e protegendo o meio ambiente. No Brasil, a câmara é importada pela DaMatta Design"

Preciso de uma dessa, vou ver se consigo ver o preço, dopo eu posto aqui.

Pedal + Trekking

Como todo santo dia, acordo e vou pedalando pro trabalho.
Hoje não foi diferente a não ser pelo fato de que no meio do caminho, entra um grampo enorme no pneu traseiro.

E adivinha quem não quer mais ficar carregando camara na mochila? Isso mesmo, o tonto aqui.
Claro, nunca vai acontecer comigo auhdaushdaushasuahsu
Pior que estava no meio do caminho, entre a João Gualberto e a Rua Estados Unidos.
Fui num posto tentar encher o pneu pra ver se conseguia rodar mais um pouco, mas como da pra ver nas fotos, o grampo é grande, e não teve jeito.
Tentei ligar pro borracheiro que vira e mexe fazemos um mini intermodal, pra ver se ele me dava uma carona, mas ele ja estava na fabrica.
Conclusão:
Mini trekking a vista rs
Depois do meu ultimo trekking não fiz mais.
Eu fui pelo mesmo caminho que vou sempre de bike e é incrivel a falta de respeito dos proprietários com relação a calçada.
Uma mais quebrada que a outra, ou com pedrinha solta e até com grama no lugar.
A gente só ve isso quando anda mesmo, pois de bike nunca reparei, lastimável tsc tsc...
Andei mais ou menos uns 6 km.
Bom, agora na hora do almoço vou arrumar o pneu, pegar uns remendos aqui e dopo irei la no Leandro comprar uma camara e uma bomba de ar...

domingo, 5 de dezembro de 2010

Araucaria - Catanduva do Sul - Contenda - Guajuvira - Araucaria

Sabadão fomos fazer um pedal pras bandas de Araucaria.
Saimos em 4: eu, leandro, Jops e o baiano Adaiton, gente bonissima que eu ja tinha ido fazer um pedal noturno, mas so sabadão conversei mais com ele.
O roteiro era irmos so por estrada de terra o trajeto todo, porém no final foi mudado totalmente.
Deixamos a Tag e fomos ao encontro do Jops na Igreja na João Bettega.
De lá fomos até a entrada de Araucaria e fomos na famosa padaria aonde o casal idoso trabalham e ficam atiçando um ao outro, é muito engraçado pois me recordo dos meus nonos que faziam isso sempre na frente de quem estivessem, a nona ta firme e forte em Londrina, e o nono já ta num lugar bem melhor que o nosso, assim espero rs.

Bom de la pegamos varias estradinhas e bifurcações que realmente nao sei como o Leandro consegue lembrar, na verdade não sei quem é mais louco, o leandro por ir de cabeça nos lugares ou nos irmos atras dele, ficou a duvida ausdhausdhaudhasuhad
Chegamos em Catanduva do Sul, paramos um pouco pra tomar um refrigerante, conversamos um pouco e simbora pra Contenda.

Em Contenda chegamos muito cedo, o plano era almocar por la, mas ninguem estava com fome de almoço, então fizemos um lanche numa padoca muito bom e zarpamos para Guajuvira.
Em Guajuvira, fizemos um lanche rapido, pois não tinha lugar pra almoçarmos e decidimos ir embora por Araucaria, pois o tempo estava ruim e ja tinhamos pedalado uns par de km e estavamos ficando bem cansado.
Engraçado que mesmo indo e voltando de bike, senti bastante as pernas em estrada de chão, vai ver porque venho de slick e pedalo so em asfalto e pego uma ou duas subidas de resto é tudo plano. Tenho que mudar meu percurso pra ver se pego mais resistencia.


Saimos de Guajuvira e voltamos para Araucaria, nas não entramos na cidade ficamos na estrada.
O engraçado que tinha um monte de placa falando de Chapas, ai lembrei do mildão e tirei essa com o Leandro:

Um pouco antes de entrarmos no contorno o Jops se despediu e seguimos para a linha verde.
Quando chegamos na linha verde, pedalamos um pouco e começou a chuviscar, paramos, colocamos nossos agasalho e deu uns 5 minutos caiu o ceu de tanta chuva.
Caraca o que nao tinha chovido o pedal inteiro desabou no final dele.
O leandro ficou la na Tag, acompanhei o baiano até a 7 de setembro e fui pra casa.
Em casa, por sorte a patroa não estava, pois senão iria ser uma falação só, rs, subi as escadas pingando, molhei o chão da sala inteiro, tirei a roupa rapidão, tomei uma baita de uma ducha, e depois só dava neguinho com o rodinho e um pano pra limpar a bagunça rs.
Dopo disso tirei um bela pestana, a familia chegou e fomos passear no shopping.
Foi otimo o dia, fechei com 121,35 km e media de 18,5.

quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

Dopo de pescadores, os biker são os mais mentirosos

Depois do pescador, a pessoa mais mentirosa da face da terra é o ciclista, olhem na lista que deu até agora:

1) Você agüenta;
2) A trilha é leve;
3) O pedal vai ser light;
4) subidinha de nada;
5) ritmo light;
6) Daqui pra frente é só descida;
7) Está chegando...
8) Depois daquele morro acaba a subida;
9) Não tem areião não. Choveu e o terreno está uma beleza;
10) Eu sei o caminho...
11)Tem um visual lindo depois, vale a pena.
12) Tem só um riozinho no meio.
13) Até o *fulano* foi...
14) é aqui pertinho!!!
15) "Fica calmo qualquer coisa eu te espero."
16) Nem precisa levar o farol, a gente chega cedo.
17) Estamos quase chegando. Só mais 2 km
18) É a última subida.
19) a volta é mais tranqüila
20) hoje acordei mal, normalmente subo aqui de coroão...
21) (Mentira não falada) Quando ultrapassa o amigo naquela subida insana, apesar de querer botar os bofes de fora, faz cara de Mona Lisa e prende a respiração pra parecer que tá tudo sob controle.
22) Subidão conhecido como "Serra do Engano", normalmente assim: depois da curva acaba a subida, aí vc descobre uma curva, mais subida, outra curva, mais subida....
23) Aqui dificilmente chove, não sei o que aconteceu hoje...
24) daqui pra frente é plano, a única subida q tinha era essa que passamos.
25) Capaz isso aqui é chuva passageira...
26) pra mulher antes de sair : meu bem , volto antes do almoço! Não se preocupe. –
27) Avisando a esposa/namorada: "Não vou pra longe, não!" CLASSICA rs
28) Amor, que isso, essa bikezinha com esses negócios escrito XTR só me custou R$500,00 e o cara ainda dividiu em 10X.
29) Eu vendi a usada pelo dobro do que paguei por essa nova aqui!"
30) Uai peça nova de novo? Que nada troquei pela outra pau a pau.
31) Não estou treinando pq peguei uma baita gripe
32) Nunca caí!

E voce tem alguma nova?
A lista só que cresce...