A bicicleta não é apenas uma ferramenta de transporte, mas um meio de emancipação, uma arma de libertação. Liberta o espirito e o corpo das inquietudes morais e das doenças físicas do mundo moderno, da ostentação, da convenção e da hipocrisia aonde a aparência é tudo, mas não somos nada. By Paul de Vivie



quinta-feira, 13 de agosto de 2020

Evolução das minhas bikes

Como estamos de quarentena eterna, ao ver a foto abaixo, decidi fazer este post sobre a minha evolução de bikes ao longo destes meus 41 anos.
Mas relaxa que vai ser breve.

1980 ~ 1983


Este cara da foto, meu avó Hercílio, o gaúcho, alem de ser um puta avó, era meu pai presente, que sempre tava ao meu lado, que me incentivava a tudo e que sempre nos presenteava com bicicletas ate 94, quando ganhei do meu pai e posteriormente passei a comprar.
Infelizmente ele morreu em 2006, que Deus o tenha.

1983~1988

Em Bal. Camboriú/SC 

1988 ~ 1990

Nao achei foto desta época, então peguei uma parecida pra ilustrar.

1990 a 1990

Depois que a anterior foi roubada, em Bal. Camboriú/SC, quando fui pra aula de judo, a unica vez sozinho, kkk , uma lembrança engraçada, foi que ao notar o roubo, segurei o choro ate em casa e ao chegar abri o bico.
Meu avó, louco da vida, pegou a arma e foi atras do ladrão mas sem sucesso.
No dia seguinte ele comprou uma Caloi 10 juvenil, igual da foto.
Mas alguns dias depois me acidentei - bati com ela numa coluna de um apto vizinho a nossa casa kkkk - sendo vendida na sequencia e me dando outra bicicleta.

1990 ~ 1994

Ja morando em Londrina, também ganhei do meu avó, outra bike, não achei foto, mas era igualzinha esta, sendo que as partes pintadas em branco, a minha era tudo verde.

1994 a 2000

Ainda em Londrina, ganhei uma Caloi Aspen Sport do meu pai, laranja e meu irmão amarela.
Tambem não achei fotos delas, mas foi quando começamos a nos interessar por trilhas.
Todo sábado íamos desbravar a região da UEL, Limeira entre outras. 
Juro que na minha, o banco estava erguido na altura correta e o bar-end alinhado com a mesa que não era assim. 

2000 ~ 2005

Em 2001 nos casamos e fomos morar num apartamento que não cabia as bikes, deixando trancafiadas na garagem, contudo, infelizmente roubaram minha Caloi aluminum e deixaram a T Type da Paulinha.
Tambem não tenho fotos delas,  peguei da internet.
A minha era igualzinha, com grupo alivio, porem tinha apoio de cadeirinha pro Lucas. 
Uma vez, num passeio ciclístico da escolinha, ele tava tao relaxado comigo, que dormiu nos meus bracos ate em casa...
Em 2005 nos mudamos pra Curitiba, aonde Paulinha vendeu a bike dela pra ajudar na mudança e somente no ano seguinte consegui comprar outra bike.

2006~2009

Comprei esta Giant Yukon. Quis mudar a cor pra preta e pintei na área de serviço do apartamento nos Merces, pqp fiz uma bagunça, espirrou tinta pela parede toda, o idiota aqui limpou com querosene, Jesus, ficou fedido uns par de dias, Paulinha que amou a lambança.
Foi estragando umas pecas, trocando outras e no final ela ficou cima.
Vendi ela em meados de 2009 e montei a outra Giant, a Eleonor, com um quadro que tinha comprado em 2007.
Vale postar que no mesmo período, comprei uma bike pra Paulinha.
Que esta a mesma coisa, intacta e original, pois foi pouco pedalada.
 
2007 ate a atualidade

Comprei o quadro da Eleonor em 2007 e montei com algumas pecas que eu ja tinha.
Procurei algumas fotos dela em 2007, mas não achei, mas tem bastante Eleonor pelo blog.
Ela atualmente.

2010

Comprei 3 bikes neste ano.
A primeiro foi Caloi que comprei do Leandro, pra ser minha 2, pois estava trabalhando longe e queria ir de magrela, mas não com a Eleonor.

Dela, somente troquei o quadro e dei de presente ao Lucas, com alguns up de pecas.

Tambem em 2010, achei a trek 800 feminina antes da 820.

E finalmente a Judith, meu sonho de consumo desde a Aspen Sport, mas como ela era em dólar em 1992, impossível meu pai comprar na época.
Tenho varias fotos dela aqui no blog, mas a qual mais gosto foi o dia que fui fazer a unica trilha com ela.

Bem esta eh minha lista de magrela desde meu primórdio. Foi divertido procurar as bikes que tive e relembrar as historias.
Quem sabe quando esta pandemia acabar e tudo voltar ao normal ou ao "novo" normal, não realizo o meu sonho de ter uma speed e completo este post.
Fica pra posteridade...

3 comentários:

  1. E aquele passeio de trem com o Paulo, qual bike que vc tinha. E amei o texto, vc daria um ótimo escritor de memórias, professor de história, ou sociólogo, baita orgulho querido.

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  2. Falta pouco pra completar esse post, eu tenho certeza disso!
    Te amo! Vc é demais, meu amor!

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