A bicicleta não é apenas uma ferramenta de transporte, mas um meio de emancipação, uma arma de libertação. Liberta o espirito e o corpo das inquietudes morais e das doenças físicas do mundo moderno, da ostentação, da convenção e da hipocrisia aonde a aparência é tudo, mas não somos nada. By Paul de Vivie



domingo, 23 de novembro de 2025

Casa Gêmeas - Canelinha - Dom Pedro - Nova Polska e Trilha Copel

Feriadão na quinta e acabei não pedalando, pois tive uns compromissos e na sexta, acabei trabalhando.
Queria pedalar no sábado e até tinha comentado que iria com o pessoal da ANP, porém, por ter ido num churras na quinta, acabei não acordando a tempo.
Acordamos, tomamos cafée apesar do sol a pino, tive a idéia de ir pro Canelinha, contudo, para dar mais um pedal, acabei indo primeiro pro Marmeleiro, na Casa Gêmeas.




Quando cheguei, diferentemente da última vez que que fui lá, como já tinha baixado o mapas offline, consegui pegar o trajeto até o Canelinha, sem dificuldade nenhuma. 
Fui bem tranquilo, pois o sol tava forte, então fui me protejando com protetor, tomando água e não me desgastando. Cheguei no Canelinha e aproveitei e almocei.


Enquanto almoçava, fiquei pensando se já subia para Santa Felicidade sentido casa, ou dava uma extendida no pedal.
Acabei jogando no maps a Colônia Dom Pedro e fui para lá, passando pela Nova Polska.
Teve um período que não carregou o mapa e acabei pedalando por intuição, no qual cheguei numa encruzilhada que tive que escolher qual melhor caminho iria tomar:



A esquerda com sol e caminho mais curto, ou a direita com chuva e caminho mais longo.
Claro que acabei escolhendo o mais longo, o que foi muito, mais muito mais divertido. 
Voltou a carregar o maps e pus pra casa e fui seguindo o caminho debaixo de chuva e muito vento. 
Não estava me localizando, mas quando cheguei num trecho, identifiquei que estava na trilha da Copel, sentido Orleans
E foi muito bom e legal, pois chovendo, lameou mais ainda a estrada e me sujei muito, com a magrela ficando totalmente marrom.
Quase no final da trilha, acabou abrindo o tempo e segui até a saída dela.
Quando cheguei no asfalto, a magrela tava mega barulhenta, com muita areia/lama na relação. 
Mas não tinha muito o que fazer, não dava pra por óleo, pois tava muito suja.
Acabei indo assim mesmo pra casa, chegando muito, muito sujo e com um sorriso de orelha a orelha.

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