A bicicleta não é apenas uma ferramenta de transporte, mas um meio de emancipação, uma arma de libertação. Liberta o espirito e o corpo das inquietudes morais e das doenças físicas do mundo moderno, da ostentação, da convenção e da hipocrisia aonde a aparência é tudo, mas não somos nada. By Paul de Vivie



domingo, 20 de outubro de 2013

Bate e volta Lanchonete Bela Vista

Sábado, nos reunimos e fomos fazer um belo de um pedal.
Saímos daquele posto no começo da BR 277 e fomos ate a lanchonete Bela Vista, na serra do mar.
Praticamente um bate e volta no final da serra e voltar pra casa.
A ideia era como sempre ir e voltar, sem atrasos e estar em casa no máximo as 13h.
Mero engano, teve vários contratempos, atrasos do pessoal, pneus furados, e câimbras num parceiro que estava conosco.
Iria com a giant, mais fiquei com muita preguiça de trocar os pneus, então a grande parceira novamente foi a judith, que deu conta do recado.
Nos encontramos, atrasamos um pouco, mais zarpamos.
No trajeto, estourou o pneu de um cara que estava conosco, nos reunimos e o cara começou a arrumar, nisto chegou um outro, que freiou tanto que abriu um rombo no pneu.
O cômico foi a cara de cu dele, ao estourar a câmara e ver que não iria mais pedalar, pois ate fazer um manchão, iria demorar muito então, fim de pedal, audhaushdaushdasdhu
Bom, depois disto, seguimos, cada um na sua, nos reuníamos e espalhávamos novamente.




No meio da descida, encontrei um casal empurrando as magrelas e parei pra ver se precisavam de algo.
Tinham comprado recentemente as magrelas e estourou o pneu do cara e ele não sabia trocar.
Fiz um intensivo com ele, e só não consegui encher o pneus, pois não sabia que minha bomba dava também em speed e o cabeção, não tinha levado o adaptador.
Pelo menos, fiz, minha boa ação do dia. Disse a ele, para parar algum speedeiro para pedir emprestado a bomba.
Final da descida, chegamos no Bela vista, almoçamos, abastecemos de muita água e começamos a subir.
Caraca, a geometria da judith, parece que não me ajuda muito, mais fui guerreiro e subimos, parávamos, descansávamos e pau na lontra.


Na volta, subindo, um cara que estava pedalando conosco, o senhor, Luis Carlos, berrava de dor de câimbras, paramos varias vezes para ele dar uma alongada, conversando com o figura, fazia, 5 anos que não pedalava e decidiu justamente neste pedal a volta. Bela ideia a dele.
Bom, chegamos no pedágio, ele ligou pro filho pra buscar e deixamos ele pra trás.
Do pedágio ate em casa, foi um martírio.
Estava podre, comi bem, bebi muita água, mais acho que o sol, me derrubou. A cabeça queria aumentar a velocidade, mais as pernas não obedecia. Estava podre.
Demorei pacas pra chegar em casa, mais cheguei são e salvo.
A dona patroa me fez um belo de um almoço, comi, fedendo mesmo, depois que fui tomar banho.
Na sequencia, capotei e dormi uns 50 minutos e já estava novo.
Fantástico pedal, boas risadas, dia lindo e eu não desci da magrela.

Como sempre, a bateria do celular acabou, mais no fim os kms, foram estes:

Com media de 21,2 km/h em 5h:22m:09seg com velocidade maxima de 65,10km/h, chegando em casa as 15h.

2 comentários:

  1. Filhote , te amo tanto meu filho e só peço a Deus sempre que vc vá e volte, se cuide!!!!!

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