A bicicleta não é apenas uma ferramenta de transporte, mas um meio de emancipação, uma arma de libertação. Liberta o espirito e o corpo das inquietudes morais e das doenças físicas do mundo moderno, da ostentação, da convenção e da hipocrisia aonde a aparência é tudo, mas não somos nada. By Paul de Vivie



quarta-feira, 18 de abril de 2012

Toca da onça

Pense numa barca furada.
Foi exatamente isso que rolou nesse pedal.
Furou varios pneus - o meu inclusive, antes de pegarmos estrada pra nos encontrar com a mulher do fabio e em casa o mesmo pneu, que, só vi na segunda - chuva, vento gelado e o pior de todos: medo de molhar meu celular novo kkk
Tirando o ultimo, tudo aconteceu, mas como disse ao Jopz:
Me diverti horrores, proporcional aos "causos" acontecidos kkkk.
Bom, o pedal é bem legal, passa por São Luiz do Purunã, regiao bem frequentada e conhecida por todos.
Vamos por fotos, que de resto, o Jopz e o Leandro já contaram, muito bem.


Parada estratégica, para arrumar um rombo feito no pneu do Fabio.
Ele estava com pneu misto e possivelmente pegou uma baita pedra e fez um senhor racho.
Ajudamos ele a trocar a camara e na sequencia ao encher o pneu a camara saiu pro buraco.
O Leandro entao, pegou a camara velha, cortou, dobrou no meio e fez um manchão para nao vazar a camara novamente.
Pra facilitar, invertemos os pneus pois na frente o peso é menor e resolveu bem.





Depois de visitarmos a toca, pegamos um caminho alternativo para irmos ao posto almoçarmos e começou a chover.
Fiquei com um receio danado de usar o celular, enrolei ele bem em dois sacos plásticos que tinha na mochila e não tirei mais.
Passamos no meio de uma propriedade, no meio do nada, com uns urros de uns macacos, apavorante e da-lhe chuva e vento gelado.
Na sequencia, chegamos no restaurante, restabeleci contacto com a base - Paulinha - e depois de um conchavo, decidimos pegar uma carona com a mulher do Fabio que viria ao nosso encontro no mesmo posto que o Jopz largou o carro dele.
Era mais ou menos uns 10 km do posto até lá e ai sim foi a pior parte.
Chuva no lombo o tempo todo e o medo terrivel de molhar o celular, porém, embalei ele com papel toalha e nos sacos e graças nao molhou nada.
Pegamos uma carona com a Kelly - mulher do Fabio - que me deixou em casa com 86 km bem pedalados.
A parte boa é que a bike ta limpinha limpinha...

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