A bicicleta não é apenas uma ferramenta de transporte, mas um meio de emancipação, uma arma de libertação. Liberta o espirito e o corpo das inquietudes morais e das doenças físicas do mundo moderno, da ostentação, da convenção e da hipocrisia aonde a aparência é tudo, mas não somos nada. By Paul de Vivie



domingo, 20 de fevereiro de 2011

Pedal da Subida

Mais um pedalzinho pra desestressar pela semana punk que tive.
Dessa vez o plano era ir no bar do paulo comer uma alcatra. Uma não, duas, pois a fome era muito...
O ruim desse pedal, foi justamente o titulo, pois foi um acumulado de 1.200 m, cada subidinha lazarenta de ingreme, que juntamente com o sol, castigou bastante.
Também queria aproveitar pra testar minha nova sapatilha que tinha comprado, uma vez que a velha estava o bagaço.


Saimos em 5 da frente da prefeitura: Eu, Tourinho, Leandro, Thiago e Luqueta.

Pegamos o caminho contrario do que geralmente faziamos pra voltar do canelinha.
Engraçado que conversando com o Leandro, ele disse que já tinhamos feito isso, mas não me recordo, vai ver porque, a gente mais sobe do que desce, minha memoria seletiva, esqueceu ou deletou isso kkkkkk
Chegamos no canelinha e como não tinha comido nada de manhã, mandei um pastel - salgadissimo digasse de passagem - pra dentro, juntamente com um chocomilk.

Quando estavamos nos arrumando pra sair, chegou um babaca, que nem nos comprimentou e ficou rodeando o bar, em seguida foi correndo e voltou apoiando um amigo dele, que pelo visto tinha caido o senhor tombo, ai como tinha mais um que era conhecido do Leandro, começou a puxar papo, que trouxa...
O cara que caiu, estourou um selim, que de acordo com o tourinho, era um caro pacas de fibra e o escambau, quase 500 mangos, se fodeu bonito e o meu sofazinho, firme e forte nas trilhas diarias rs
Deixamos os pra tras e seguimos pro bar do Paulo, um sobe e desce duca, mas como o tempo estava bom, calor mas ventando, fomos na boa.


Teve um descida que deu final de curso, pois eu não consegui desviar do buraco, acredito que se tivesse com a prosckock teria caido na certa, mas graças a Deus, não aconteceu nada...



Seguimos em ritmo bom e chegamos no bar do paulo, por volta das 11h30m, muito cedo pra almoçarmos.
Enrolamos um pouco e pedimos as duas alcatras mencionadas lá em cima, com salada, maionese e arroz.
Caraca, que delicia, quando lembrei de tirar uma foto, já era, tinha acabado...
Ficamos por la, enrolando pra sairmos e pegamos um rumo que parecia que iria pro ceu, de tanto que a gente subia.
Pior, era o sol a pino, que estava torrando a moleira.
Antes de irmos embora, não quis comprar um gatorade e acabei jogando a garrafinha que tinha.
Que azar, pois com o sol, eu poderia ficar me refrescando com agua que poderia ter posto nela.
Subimos uma subida, lazarenta de fdp, eu fervia, a agua do camelback e nada era a mesma coisa.
Paramos num bar, aonde descobrimos que a garrafa d'agua era R$0,50. comprei 4 de uma vez, pus a gelada no camelback e a quente na garrafa e jogava em mim de 1 em 1 minuto.
Dividi a agua com o pessoal e seguimos o pedal.
Estava tão quente, que guardei a camara e esqueci de tirar mais fotos.
Paramos na Ouro fino, descansamos um pouco e seguimos até um estrada de terra.
Nisso a paulinha me ligou e dopo meu irmao, falando que ela estava no clube e meu irmao em BC na praia.
Falaram que eu era louco por estar pedalando naquele calor.
Olhe, posso até ser louco, mas estava me divertindo o tanto quanto eles na agua.
No decorrer do pedal, o aro do Luqueta estava com problemas e paravamos muito pra arruma-lo.
Quando saimos da estrada de terra e pegamos o asfalto, o aro parou de soltar.
Então quando chegamos na estrada que riamos cortar para a volta, ele queria ir por asfalto e ai todos foram tambem.
Paramos para tomar uma salada de fruta e trocarmos a agua e seguimos viagem para curitiba.
O Thiago e Leandro, sumiram, ficando somente eu, o Tourinho e o Luqueta.
Paravamos alguns trechos para reapertar o aro do Luqueta, e na medida que chegavamos perto de Curitiba, viamos uma nuvem preta encima dela.
Acabamos pegando bem pouco a chuva e cheguei em casa com 92,35 km pedalados com media de 17.8 km.
Tomei uma baita ducha, capotei no sofá e dormi que nem vi a chuva.
Lá pelas 21h fomos aproveitar o ultimo dia do horario de verão.
Nos reunimos com uns amigos prum chopp.

Como sempre um dia belissimo, pedal da subida com os amigos e a subida do alcool com outros amigos rs

3 comentários:

  1. OPAZ, pedal com final feliz é sempre positivo. Gostei do relato. A foto do Tourinho no meio da cachorrada está ótima.

    JOPZ

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  2. Caramba, sai em subida depois de comer duas alcatras???!!! Com um sol de rachar???!!! Parabéns, eu teria dormido no chão do bar, ahahahah!

    Mas se o pedal me fez inveja as alcatras mais ainda!

    Parabéns (Pelo pedal e pelas alcatras!)

    Grande abraço.

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