A bicicleta não é apenas uma ferramenta de transporte, mas um meio de emancipação, uma arma de libertação. Liberta o espirito e o corpo das inquietudes morais e das doenças físicas do mundo moderno, da ostentação, da convenção e da hipocrisia aonde a aparência é tudo, mas não somos nada. By Paul de Vivie



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quinta-feira, 18 de fevereiro de 2021

O Que Acontece Quando Você Para de Pedalar?

Retirado daqui


Não deixe sua bicicleta pegando poeira!!!

Quando você para de pedalar….

…No primeiro dia:

Seu humor flutua “para baixo”… Minutos depois de iniciar o exercício, sua atividade neural acende seu cérebro como se fosse “uma máquina caça-níqueis em tilt completo”, o que não somente constrói seu cérebro (literalmente falando), mas também melhora o seu humor. O pesquisador neuroquímico J. David Glass da Kent State University relata que no momento em que os ratos de laboratório começam a pular e correr em suas rodas, eles recebem um aumento de serotonina de 100 a 200%, que é a mesma quantidade de aumento que os medicamentos antidepressivos necessitam para melhorar o nosso bem-estar e combater a depressão. Negar ao seu corpo esta possibilidade de melhoria natural através da pedalada, mesmo que por um dia, vai te deprimir, em especial se for um dia muito estressante.

Ao parar de pedalar seu metabolismo fica estagnado. Pedalar acelera o seu metabolismo em até cinco vezes acima da sua taxa de repouso durante o trabalho. Ainda quando você pedala, você queima entre 400 e 500 calorias por hora de atividade. Isso significa até 400 gramas de gordura por semana você poderia ter perdido, mas não o fez.

… Uma semana depois:

Sua pressão arterial aumenta. Exercícios aeróbicos tais como o ciclismo solicitam que o seu corpo libere hormônios que, além de outras funções, tornam seus vasos sanguíneos mais resistentes ao rompimento. Com as altas quantidades de sangue “bombando” através através de seu sistema, suas artérias e veias se manterão mais flexíveis. Os efeitos são rápidos e breves, ou seja, ocorrem quando você começa a pedalar e se encerram quando você para de pedalar. Pesquisas consideram que pedalar regularmente pode baixar sua pressão arterial em cerca de 8 (diastólica) a 10 (sistólica) pontos em um mês! Porém, ela começa a subir novamente depois de apenas uma semana que você fica “fora do selim”, sendo que você volta a sua condição inicial em apenas duas semanas.

Sua taxa de açúcar no sangue sofre muitos picos. Quando você pedala regularmente, seus músculos ficam famintos pelo açúcar que entra em sua corrente sanguínea depois que você come. Eles fazem isto para armazenar a energia para mais tarde. Depois de apenas cinco dias de inatividade, o açúcar “pós-refeição” simplesmente “permanece” em seu sangue, o que ao longo do tempo pode levar a doenças cardíacas e diabetes, segundo um estudo publicado na revista Medicine & Science in Sports & Exercise. Além do mais, as enzimas que processam a gordura e o açúcar presentes em sua corrente sanguínea começam a diminuir quando você fica sedentário, levando ao aumento das taxas de colesterol e açúcar.

… Duas a quatro semanas mais tarde:

Adeus ao volume de sangue aumentado … e ao seu condicionamento físico. A prática do ciclismo regular aumenta o volume de sangue e capacidade do seu corpo em utilizar o oxigênio que ela carrega. Depois de apenas um mês fora da bike, o seu volume de sangue cai quase 10 por cento. O seu volume de bombeamento (a quantidade de sangue que seu coração pode empurrar para fora por batida) cai 12 por cento. Suas mitocôndrias, que agem como fornos de produção de energia do seu corpo, começarão a diminuir a partir do desuso. O resultado final: seu V02 max- isto é, o seu “benchmark” de aptidão física – sofre uma queda de 6 por cento, deixando você bem menos condicionado do que algumas semanas antes.

… Mais de um mês depois:

Suas roupas ficam bem mais confortáveis quando você está em forma. Mas quando você fica sedentário,  o seu metabolismo diminui, diminuindo também a queima de gordura, fazendo sua reserva de gordura aumentar. Daí as roupas passam a nos “apertar”. Isto é sempre um bom indicativo que devemos retomar nossa rotina de exercícios. Um estudo publicado no “Journal of Strength and Conditioning Research” descobriu que nadadores que pararam de treinar durante cinco semanas aumentam consideravelmente seus pesos, suas medidas de cintura, resultando num aumento de suas gorduras corporais em 12 por cento, isto em apenas cinco semanas fora da piscina!

… Anos depois:

Sua saúde piora de muitas maneiras. Um estudo sobre gêmeos idênticos masculinos que tinham sido fisicamente ativo descobriu que quando um gêmeo parou de se exercitar regularmente por alguns anos, ele diferia consideravelmente em termos de saúde em comparação a seu irmão. Especificamente, ele foi significativamente mais fraco, tinha cerca de 3 quilos a mais de gordura corporal, tinha mais resistência à insulina, e tinha ainda menos massa cinzenta (leia-se: seu cérebro era menor) do que seu irmão fisicamente ativo.

A boa notícia é que não é preciso muito reverter este declínio rápido. A pesquisa mostrou que apenas sair para uma caminhada rápida uma vez ou duas vezes por semana pode ajudar a manter esses ganhos de condicionamento físico tão suado…

Se o seu  tempo está “apertado”, tente algum treinamento do tipo “funcional”, onde utilizamos o nosso próprio peso para nos exercitar em casa mesmo,  ou corridas/ pedaladas curtas, mas com intervalos de alta intensidade (pedale normalmente e depois de 5 minutos pedale por um minuto no limite do seu folego. Faça estes intervalos por cerca de 5 vezes, totalizando de 20 a 30 minutos de exercício).

Lembre-se que o importante é não ficar parado!!!

quinta-feira, 13 de agosto de 2020

Evolução das minhas bikes

Como estamos de quarentena eterna, ao ver a foto abaixo, decidi fazer este post sobre a minha evolução de bikes ao longo destes meus 41 anos.
Mas relaxa que vai ser breve.

1980 ~ 1983


Este cara da foto, meu avó Hercílio, o gaúcho, alem de ser um puta avó, era meu pai presente, que sempre tava ao meu lado, que me incentivava a tudo e que sempre nos presenteava com bicicletas ate 94, quando ganhei do meu pai e posteriormente passei a comprar.
Infelizmente ele morreu em 2006, que Deus o tenha.

1983~1988

Em Bal. Camboriú/SC 

1988 ~ 1990

Nao achei foto desta época, então peguei uma parecida pra ilustrar.

1990 a 1990

Depois que a anterior foi roubada, em Bal. Camboriú/SC, quando fui pra aula de judo, a unica vez sozinho, kkk , uma lembrança engraçada, foi que ao notar o roubo, segurei o choro ate em casa e ao chegar abri o bico.
Meu avó, louco da vida, pegou a arma e foi atras do ladrão mas sem sucesso.
No dia seguinte ele comprou uma Caloi 10 juvenil, igual da foto.
Mas alguns dias depois me acidentei - bati com ela numa coluna de um apto vizinho a nossa casa kkkk - sendo vendida na sequencia e me dando outra bicicleta.

1990 ~ 1994

Ja morando em Londrina, também ganhei do meu avó, outra bike, não achei foto, mas era igualzinha esta, sendo que as partes pintadas em branco, a minha era tudo verde.

1994 a 2000

Ainda em Londrina, ganhei uma Caloi Aspen Sport do meu pai, laranja e meu irmão amarela.
Tambem não achei fotos delas, mas foi quando começamos a nos interessar por trilhas.
Todo sábado íamos desbravar a região da UEL, Limeira entre outras. 
Juro que na minha, o banco estava erguido na altura correta e o bar-end alinhado com a mesa que não era assim. 

2000 ~ 2005

Em 2001 nos casamos e fomos morar num apartamento que não cabia as bikes, deixando trancafiadas na garagem, contudo, infelizmente roubaram minha Caloi aluminum e deixaram a T Type da Paulinha.
Tambem não tenho fotos delas,  peguei da internet.
A minha era igualzinha, com grupo alivio, porem tinha apoio de cadeirinha pro Lucas. 
Uma vez, num passeio ciclístico da escolinha, ele tava tao relaxado comigo, que dormiu nos meus bracos ate em casa...
Em 2005 nos mudamos pra Curitiba, aonde Paulinha vendeu a bike dela pra ajudar na mudança e somente no ano seguinte consegui comprar outra bike.

2006~2009

Comprei esta Giant Yukon. Quis mudar a cor pra preta e pintei na área de serviço do apartamento nos Merces, pqp fiz uma bagunça, espirrou tinta pela parede toda, o idiota aqui limpou com querosene, Jesus, ficou fedido uns par de dias, Paulinha que amou a lambança.
Foi estragando umas pecas, trocando outras e no final ela ficou cima.
Vendi ela em meados de 2009 e montei a outra Giant, a Eleonor, com um quadro que tinha comprado em 2007.
Vale postar que no mesmo período, comprei uma bike pra Paulinha.
Que esta a mesma coisa, intacta e original, pois foi pouco pedalada.
 
2007 ate a atualidade

Comprei o quadro da Eleonor em 2007 e montei com algumas pecas que eu ja tinha.
Procurei algumas fotos dela em 2007, mas não achei, mas tem bastante Eleonor pelo blog.
Ela atualmente.

2010

Comprei 3 bikes neste ano.
A primeiro foi Caloi que comprei do Leandro, pra ser minha 2, pois estava trabalhando longe e queria ir de magrela, mas não com a Eleonor.

Dela, somente troquei o quadro e dei de presente ao Lucas, com alguns up de pecas.

Tambem em 2010, achei a trek 800 feminina antes da 820.

E finalmente a Judith, meu sonho de consumo desde a Aspen Sport, mas como ela era em dólar em 1992, impossível meu pai comprar na época.
Tenho varias fotos dela aqui no blog, mas a qual mais gosto foi o dia que fui fazer a unica trilha com ela.

Bem esta eh minha lista de magrela desde meu primórdio. Foi divertido procurar as bikes que tive e relembrar as historias.
Quem sabe quando esta pandemia acabar e tudo voltar ao normal ou ao "novo" normal, não realizo o meu sonho de ter uma speed e completo este post.
Fica pra posteridade...

segunda-feira, 20 de julho de 2020

Limpeza Judith

No sábado, como estava um dia muito bonito, fomos aproveita-lo em Quatro Barras.
Paulinha, Lucas e Aline, foram de carro e eu fui com a trek, pedalando pela estrada velha da Graciosa.
Como fazia tempo que não dava uma lavada na Judith e o dia tava propicio a isto, aproveitei e dei uma geralzinha nela.
Depois de algum tempo, ela ficou assim...


Deu muito trabalho para limpa-la, pois a relação estava muito suja. 
A roda dianteira como é a original ainda, não consigo mais dar brilho nas raias, além do mais, a roda deu uma entortada nos últimos dias, que só trocando agora.
A cagada do dia, foi ter tirado a corrente e no ultimo aperto ter deixado o pino cair, deixei separado, lavei-a e na hr de por, pqp, que sacrificio, mas consegui depois de uns 30 minutos.

O bom que a dona pequena, ta sabendo legal de tudo kkk
Almoçamos uma lasanha maravilhosa, demos um tempo tirei a foto do meu hotwhells...

... que so depois vi que ficou uma nhaca kkkkk
Fiquei com preguiça de voltar de magrela, pus no transbike e zarpamos.

Pedalei 26km em 1h e 20m, bem de boa, agora é tentar aproveitar esta semana que vai ficar quentinha.

segunda-feira, 13 de julho de 2020

Pedal domingo testando bolsa selim

Pois é, tomei vergonha na cara e fui testar a bolsa.
Fui de casa até a associação da Fiep em Quatro Barras, pela estrada velha da graciosa.

Parei em Pinhais, no Parque Castelo Branco, cheios de arvores perfiladas e tirei algumas fotos.


No final deu uns 32km. As amarrações ficaram ótimas e nem incomodou a bolsa no pedalar.
No asfalto está aprovada, vamos ver numa trilha.

quinta-feira, 21 de março de 2019

Caverna do Diabo - Barra do Turvo - SP

A convite do Jopz, juntamente com o pessoal da AMC, fomos no sábado dia 16/03 para Barra do Turvo - SP, para pedalarmos +/- 70 km até a Caverna do Diabo.
Acordei super cedo, pois o encontro iria ser as 4h:30m, com saída agendada para as 5 da matina.
Nos agrupamos, colocamos as magrelas na carretinha e saímos as 5h:30m de Ctba, chegando em Barra do Turvo mais ou menos as 7h:30m.





Tomamos um baita café da manha, numa padoca dentro do mercado Fátima, descansamos um pouco, arrumamos as magrelas e zarpamos.
Na hora que começou o pedal estava um sol forte e com vento, mas no decorrer, uma garoa, chuva forte e mais garoa até o final do pedal.



Pegamos uma serra de nome Andorinha, pqp, que subida dos infernos, nao acabava nunca, cada curva dava impressão que finalizava, mas tinha mais subida.
Descendo a Serra.

O pior que Fabio, que foi de guia, disse que a subida pra caverna era duas vezes pior e infelizmente ele tava certo.
Da foto acima ate a entrada da caverna, dava uns 25~30km, o que fizemos debaixo de garoa e muita chuva, porem com vento a favor, aonde fizemos a media de uns 30~35km/h.

Nos separamos diversas vezes, nos agrupamos e voltamos a pedalar sempre com chuva.


Depois de 30km, chegamos na entrada da Caverna.



Uma subida lazarenta de fdp dos infernos, no nível de uma graciosa. 4 km de pura desgraça.
Alguns subiram na van e chegaram mais rápido no parque.
Eu e outros do grupos fomos divididos mas subimos.
Confesso que subi, até o km 2 na bike, mas depois os gambitos cansaram e fui empurrando até o km 4, daonde subi e cheguei no parque.
Demorei mais ou menos 1h pra subir.
Me juntei aos bons, aguardamos mais uns, comemos, relaxamos e fomos conhecer a caverna.





Dopo, alguns se trocaram e como as magrelas já estavam presas na carretinha, seguimos até Ctba, aonde chegamos la pelas 22h.
Voltei pedalando do ponto de encontro até em casa com o Jopz, finalizando um excelente pedal, com boas companhias.





segunda-feira, 11 de março de 2019

Relação nova Eleonor

Faz tempo que estava precisando trocar a relação, porém com a grana tava curta, enrolei o que dava.
Mas, Graças a Deus, este mês deu certo e consegui trocar.
Não gastei muito e não tive que trocar o pedivela, somente a coroa media.


Agora é voltar aos pedais com ela e deixar a judith descansar um pouco kkkk

sexta-feira, 11 de janeiro de 2019

quinta-feira, 4 de outubro de 2018

Ctba - Pinhais - Piraquara

Continuando a saga, vim de magrela ao trabalho, pois o Jopz, tinha em mente um pedal a noite.
E que pedal.
Sanado o compromisso da manhã, ja fui marcando o Strava desde cedo.
No final da tarde, apos ir na academia, me troquei e fui ao encontro do Jopz.
Como ao longo do dia o tempo tava feio, assim que abriu, bora pedalar.
Fiz o trajeto no Relive:

Relive 'Ctba - Pinhais - Piraquara'


       

Comemos num lugar com hambúrguer artesanal, um espetáculo.




Na volta pegamos uns pingos de chuva, mas logo passou.
Porém com isto a estrada ficou bem lameada e encardiu a magrela.
Agora é comprar um para-lamas, pois urbana sem, não tem como.
Finalizei com 71km rodado no dia...

segunda-feira, 17 de setembro de 2018

Morro da Cruz - Colombo-PR

Sabadão, amanheceu feio e cinzento, mas sem chuva.
A convite de um parça das antigas, o Daniel, fomos ao Morro da Cruz em Colombo.
Fazia tempo que não ia pra lá, pedalzinho de uns 50km.
Eu que to fora de forma e ritmo, ah vou aguentar.
Olhe, foi punk, pqp, algumas subidas, coração parecia que iria sartar do corpo kkkk
Mas, dei conta.
Tirando a subida do morro, que fui empurrando, de resto, foi sofrível, mas na maciota, consegui terminar.
final de semana que vem tem mais...
Fotos:












 


Por fim, abriu sol em Colombo, quando chegamos no Santa Candida, cinzou novamente, fomos juntos até o Boa Vista, de lá me separei do pessoal e cheguei em casa, são, salvo e seco. 
Diferente da galera que pegou uma puta chuva.
A parte boa da chuva, que lava a magrela, pois o morro tava pura lama, a minha como não peguei chuva, ta uma porqueira, mas ja dei jeito pelo menos na relação, o resto, vai depois...

No final, uma nova cerveja pra fechar o dia. Aprovadíssima, por sinal.