A bicicleta não é apenas uma ferramenta de transporte, mas um meio de emancipação, uma arma de libertação. Liberta o espirito e o corpo das inquietudes morais e das doenças físicas do mundo moderno, da ostentação, da convenção e da hipocrisia aonde a aparência é tudo, mas não somos nada. By Paul de Vivie



domingo, 20 de novembro de 2022

10hrs pra ~100km???

Exatamente isto.
Ricardo me chamou pra fazer o pedal da "câimbra com certeza" pois nos dois estamos lasanhas e com muito tempo que não pedalávamos um "longão", digo assim, pois nosso máximo individualmente de distancia, era de uns 40~50km.
Sai de casa as 6h:30m de casa pra nos encontrarmos as 7h no posto Pit Stop em Pinhais.
foi a primeira de muitas paradas de muita prosa. 
Estava frio e fui bem agasalhado, tirando quase no meio da tarde o resto da roupa, pois estava um vento bem gelado.
Passamos por Pinhais, para pegar a estrada ecológica, saindo dela pegando o caminho que sempre pego pra ir na Abessfi, sentido Quatro Barras, aonde paramos pra tomar um café da manhã.



E dá-lhe prosa, ventinho gelado, areião, sol de luz de geladeira e algumas paradas pra tomar um ar kkkk
Já em Piraquara entre uma parada e outra, Ricardo sentiu que o pneu de trás estava muchando.
Paramos numa sombra bem gostosinha e ele trocou o pneu.



kkkk demoramos uns 15 minutos entre trocar o pneu, tomar uma agua, prosear e finalmente ele terminar de arrumar o pneu.
Foi eu subi na magrela, foi a vez do meu pneu kkkk
Arrumei, depois disto, passamos por varias subidas e descidas, muito caminhão passando, levantando o areião e finalmente chegamos num barzinho que fomos almoçar.
Comemos um hambúrguer e um pão com ovo que estava uma delicia.
Seguimos pedalando, proseando, parando pra tomar uma agua até chegarmos na Colônia Santa Maria.
Lá começou a dar uma esquentada, aonde o sol estava mais forte um pouco e como os dois cabeções não levaram protetor solar, a saída foi usar minha bandana de pescoço como lenço para tapar o sol na nuca.
Depois de pararmos mais um pouco para tomar uma agua - não me deu câimbra, só no Ricardo, ao longo do pedal - chegamos na 277 e seguimos cada um pra sua casa.

No final, quando cheguei em casa, estava podre, mas muito feliz, que não me deu câimbra e não desci nenhuma vez pra empurrar a magrela. 
Tomei um banho, almocei e enrolei pra não dormir a tarde, pois cheguei as 15:30 e consegui me segurar até as 22h, quando capotei...
Agora é tentar voltar a treinar pra passarmos dos 3 dígitos...

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