A bicicleta não é apenas uma ferramenta de transporte, mas um meio de emancipação, uma arma de libertação. Liberta o espirito e o corpo das inquietudes morais e das doenças físicas do mundo moderno, da ostentação, da convenção e da hipocrisia aonde a aparência é tudo, mas não somos nada. By Paul de Vivie



domingo, 15 de maio de 2011

Pedal da vovozinha....

Não sei se a expressão é usada por muitos bikers, ou se foi o pessoal daqui que bolou, mas quer dizer isso:

Catraca maior com a coroa menor. Essa marcha, costumamos usar quando estamos subindo.
E foi exatamente isso que praticamente fizemos ontem no pedal do Cerne: subimos...

A ideia, claro era do Du e Lulis, o intuito era e foi, Sairmos do shopping Muller - ponto de encontro - irmos até Itaperuçu pela Rodovia dos Minerios e adentrar estradas de terras para sair uns kms antes de acabar ou pra nos, começar o asfalto na Estrada do Cerne.
Fomos em 11: Eu, Fábio, Pio,Leandro, Rodrigo,Rogerio,
Luiz lyra, Mildo, além do pessoal do O2.

Dopo dessa foto, finalmente pegamos algumas estradas de terras e muita mais muitas subidas.





Depois de subirmos muito e descermos pouco, chegamos num bar aonde almoçamos, no vero, fizemos um grande pic-nic, cada um trocando a comida com outros.
O Leandro, disse uma frase muito boa: subimos um monte e so chegamos na parte mais baixa do pedal: 600m de altimetria.
Eita porra cabeça baixa, vovozinha e pau na lontra, que iriamos subir e muito.





Passamos por varios lugares muito lindo, lembrando que sempre subindo e finalmente chegamos num lugar que teriamos que decidir se arriscariamos ir pelo caminho que talvez deveriamos voltar ou já voltar e pegar a saida de emergencia.
Uma reunião rapida e decidimos pegar a saida de emergencia.
Uma estrada muito legal beirando um rio que sai no Cerne.





Foto engraçada do pedal, de todos os bikers tirando foto dessa paisagem:


Chegamos no cerne, paramos num bar bem suspeito, com um som horroroso de ruim, mas tomamos mais umas coca-cola e seguimos em frente.
Lá no bar tirei a ultima foto, de um beija-flor, muito legal...


Seguimos até o asfalto no cerne, paramos pra nos reagrupar e alguns decidiram parar para se recompor e eu, Rogerio, Rodrigo e o Pio seguimos em frente.
Essa, parte foi muito chata, a estrada estava movimentada, já estavamos nos +/- 100 km e muito mas muito cansado.
Paravamos em alguns momentos, descansamos e seguimos em frente.
Em santa felicidade nos despedimos do Rodrigo e do Pio e seguimos até a Manuel ribas.
No caminho cruzamos com o Luiz, Mildo, Leandro, Lyra e dopo com o Du e o Lulis.
Eles tinham parado pra descansar e acabaram nos pegando no caminho.
Nos despedimos, todos seguiram até o centro e eu finalmente cheguei em casa com 125 km pedalados.
Pior de tudo, foi que a paulinha, estava doente desde quinta-feira e mesmo assim eu fui pedalar.
To desde ontem escutando que ela foi largada por mim, ai ai acho que vou escutar isso pro resto da vida, ainda bem que o pedal foi maravilhoso e valeu cada minuto e cada giro no pedal.
No fim da noite, tinhamos um niver pra ir, mas acabou sendo cancelado então aproveitamos e fomos dar um rolezinho.
Acabamos indo no X-lombada, mas não levamos sorte, tinha acabado o pão. uma pena, a paulinha queria muito provar e o lucas tbm.
Fomos comer um espetinho perto de casa e acabou o dia de uma forma maravilhosa.
Valeu e muito esse pedal, agradeço a todos e até o proximo.

5 comentários:

  1. mooooooove man, :D e dá-lhe vovózinha

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  2. grande daniel,muito bom pedal,otimas companias,e muito bate papo agradavel,aguardando a proximas. abraçoossssssss

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  3. Legal pra caramba, pena não ter mais a MTB...

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  4. éééé...o pedal deve ter sido fantástico mesmo....pelo q vc nos contou, pelas fotos e pelo blog imagino q cada pedal/trilha vcs ficam mais animados.
    Só nao esqueço q estava doente e mesmo assim vc me abandonou......fiquei largada no sábado, digo, trocada pelo pedal! kkkkkkkkkk

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